A vida não é fácil

O nosso jeito de sermos iguais. O nosso jeito de sermos diferentes. O nosso jeito de esquecermos as coisas mais banais. O nosso jeito de estarmos juntos. O nosso jeito de sermos livres. O nosso jeito de conquistar alguém. O nosso jeito de perder o bem mais amado. O nosso jeito de se apaixonar. O nosso jeito de aceitar ou recusar, seja o que for. O nosso jeito de confiar ou trair. O nosso jeito de descobrir novidades. O nosso jeito de descobrir a nossa história. O nosso jeito de descobrir a situação presente. O nosso jeito de sermos nós mesmos: engraçados, apaixonados, esquecidos, preguiçosos, viciados, desajeitados... Mas tudo com o nosso jeito.

Um início. Uma história, uma ironia, um humor. Uma introdução, uma desculpa e um enigma ao tentar descobrir o que/ para quem é, se é para alguém, esse texto. Um texto onde primeiramente falaria da vida, aliás, da minha vida, que parece ser a coisa mais normal pra falar agora. Falaria de tempos de diversão, tempos de tristeza, tempos de emoção. Tudo isso com um pouco do que eu sempre faço. Seria um desenvolvimento onde falaria de diversas situações? Sim, mas todas interligadas de um modo que possa demonstrar um âmbito inteligente, a ponto de ser interpretável. Um novo início. Uma outra história, uma retomada, um fim com o de sempre, a minha personalidade, o humor. Uma nova introdução, um novo enigma e uma nova desculpa para dizer que esta pessoas pode sim escrever textos pessoais-enigmáticos, públicos e fáceis. Seja o que for.