Contos de um sonhador I
Pleno Setembro. Segunda-feira. 10:30 da manhã. Parte do meu sonho se destruiu ao ouvir vozes altas vindas de longe dizendo "acorda menino" num tom levemente reconhecível. 11:00 da manhã. Sonho em não ter que abrir os olhos. Aquela voz alta chega cada vez mais perto, e acredito que não tenho muita chance. 11:15. Não aguentei. Tive que virar para o outro lado, sonhando com os olhos abertos, para que a voz, agora bem mais reconhecível, não surta efeito em mim. 11:16. Fechei e abri os olhos. Estava no chão. Quando eu realmente me levantei, minha cama já estava arrumada; simplesmente coloquei minhas pantufas e fui ao que realmente interessa nessa hora da manhã. 11:30. Depois de um bom café com leite, me lavo e sinto aquele sentimento de... aquele sentimento de...sono. 12:00. Foi meu terceiro sonho. Minha cama estava desarrumada, com um mero sonhador em cima dela. Sonhei com pôneis e mulheres que gritam desesperadamente tentadas a nos acordar. 12:30. Sai de casa, voando para